ObaU Cultural

Marcelo Izar

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Lançamento

Uma música composta em 1986! É até difícil imaginar, porque a gente não vê o tempo passar, mas se fizemos uma música que está completando 38 anos, meu amigo, parceiro musical e poeta Oswaldo, temos que aceitar, o tempo passa, levado por um vento brando que faz cada nascer e por do sol parecer um fato comum, imperceptível, tanto que, quando paramos um instante e percebemos, nos assustamos!Oswaldo me apresentou essa poesia há 38 anos e, logo que li a letra, já decidi o ritmo, ou melhor, o ritmo já estava definido na própria pulsação dos versos que fluem na batida do samba. Toquei essa música no piano muitas e muitas vezes, no ritmo de bossa nova e, agora, quando gravamos a versão completa com a voz da Anna Lis, achei que uma levada num clima de um samba mais clássico casaria melhor, e o resultado me agradou. Durante esses 38 anos essa canção amadureceu, mas não passou do ponto! Concordam?

(A song composed in 1986! It's even difficult to imagine, because we don't feel time passing. But if we made a song that is turning 38 years old, my friend, musical partner and poet Oswaldo, we have to accept that time passes, carried by a gentle wind that makes each sunrise and sunset seem like a common, imperceptible fact, so much so that, when we stop for a moment and notice, we get scared!
Oswaldo introduced me to this poem 38 years ago and, as soon as I read the lyrics, I already decided the rhythm, or rather, the rhythm was already defined in the very pulse of the verses that flow to the beat of the samba. I played this song on the piano many times, in a bossa nova rhythm, and now, when we recorded the complete version with Anna Lis' voice, I thought that a more classic samba tune would go better, and the result pleased me. During these 38 years this song matured, but it never goes out of date! Do you agree?)

Minhas Playlists

Produções

Hora de ir dormir! Para cada criança as associações são diferentes. Para algumas é uma obrigação, para outras, as que ouvem todas as noites uma estória, é um momento mágico com um prazer envolto de mistérios, alegrias e, às vezes, até um pouquinho de tristeza, mas o importante é sempre ter um final tranquilo e seguro! Esta música bem que poderia ser uma trilha sonora para algumas dessas estórias. Você pode até dormir enquanto estiver ouvindo, contanto que tenha Bons Sonhos!

(Bedtime! The associations are different for each child: for some, it is an obligation; for others, those who listen to a story every night, it is a magical moment, a time surrounded by mysteries, joys and, sometimes, even a little sadness. But the important thing is to always have a peaceful and safe ending! This song could very well be a soundtrack for some of these stories. You can even sleep while listening, as long as you have Sweet Dreams!)

Janeiro de 2024, Dinamarca, uma madrugada inteira nevando intensamente e, no dia seguinte, cinquenta centímetros de neve acumulada por todo o lado. Uma experiência normal para muitas pessoas, mas, para mim, uma novidade. A neve persistiu por uns cinco dias antes de derreter, tempo suficiente para eu me inspirar e compor essa bossa que foi surgindo com a melodia e a letra simultaneamente. Na voz de Anna Lis, acompanhada por Espedito na bateria e Marcelo no piano e baixo, essa gravação é a primeira desse estilo que publico. Para quem gosta, outras bossas virão, entre composições antigas e recentes, nas quais estou trabalhando.

A composição de Felinos partiu do desenho rítmico, criado no piano, que me passou a sensação do comportamento maroto dos gatos. Nesse clima, para fazer uma referência a eles, utilizei os violinos tentando imitá-los. A sequência da música e do arranjo transmitem a alternância entre a ternura e o atrevimento, entre a curiosidade e o medo, que são sentimentos e atitudes que reinam no mundo tão particular desses seres. Convidei minha prima Gal para participar desse trabalho com sua arte, e ela criou lindos desenhos que completaram as imagens do clip, um dos quais virou a capa desta música.

Composta no piano, Por Onde Andas transmite um sentimento de incerteza, de esperança e, principalmente, de saudade. Com a composição pronta e o tema gravado sem repetição, apenas com o teclado e o contrabaixo, achei que a música havia ficado muito curta, então desenvolvi o arranjo acrescentando a flauta, o sax, as cordas e a bateria, elevando a duração e dando melhor oportunidade ao ouvinte para apreciar o tema. Quem ainda achar que é pouco, não se acanhe, ouça novamente e quantas vezes precisar, para mim será um imenso prazer!

Esta composição, do final do ano de 2023, mostra muito as raízes da minha música, a influência da MPB, do rock progressivo e do jazz.
Desde criança ouvi muita música brasileira, Dorival Caymmi marcou muito, depois vieram tantos nomes que não vou citar com medo de deixar algum de fora.
Na adolescência veio o rock, e eu fiquei fascinado quando ouvi Pink Floyd pela primeira vez, foi como um sonho!
Depois fui conhecendo tantas outras bandas incríveis, e sempre, entre as várias faixas enérgicas dos LP's de rock, a mais tocada era a mais lenta e melódica. Então veio o jazz, Dave Brubeck e Chick Corea foram os que abriram as portas desse universo para mim. Opa, não posso esquecer da importância do meu tio gaitista, de tudo que ouvi nos LP's gravados por ele, do conteúdo da sua obra e dos seus conselhos.
Por fim, ao longo dos anos, fui misturando tudo isso e algo mais, e "deu no que deu"!

Foi em 1988, eu morava em uma casa em que tínhamos que subir um andar de escadas para chegar ao hall de entrada. Numa tarde, enquanto subia, surgiu pra mim uma melodia já letrada que veio a ser o refrão dessa música. O Piano ficava exatamente em frente à porta, então entrei e fui direto para o banquinho e toquei algumas vezes para registrar na minha memória aqueles compassos de origem misteriosa e, claro, também anotei o texto. Nos dias seguintes desenvolvi o restante da melodia e insisti bastante para conseguir completar a letra, pois, definitivamente, essa não é minha praia. Nos anos 80 surgiram várias bandas de rock brasileiras que fizeram muito sucesso e, é lógico, essa tendência me influenciou e se revelou nesta música.
O arranjo final desta gravação foi idealizado em 2021 e Rogério Buldo enriqueceu a música com seu magnífico solo de guitarra. Em 2023 Anna Lis completou a faixa com sua performance e me deu o prazer de poder ouvir a poesia cantada por sua linda voz! Espero que todos os ouvintes, especialmente meus contemporâneos, curtam o trabalho!

Foi um prazer quando fui convidado a desenvolver esse projeto, um tanto diferente pra mim, porque deveria musicar um canto existente. Na Tânzania, quando comunidades locais, principalmente mulheres, se reúnem para promover melhorias em seus bairros, entoam cantos populares para chamar seus vizinhos a participarem. Em outubro de 2022, uma dessas reuniões foi filmada para fazer parte de um documentário sobre a vida e o trabalho dessas mulheres, e os produtores me consultaram se era possível fazer um arranjo para o canto constante na gravação. O nome dele é "Chochea Maendeleo", que em sua língua original, o Suaíli, significa algo como "Chamado para Melhorias Comunitárias". Então, inspirado no assunto e na melodia simples e descontraída desse canto, me emploguei e acabei desenvolvendo um "prelúdio", e não apenas um arranjo. Ao final foi como se esse prelúdio tivesse sido parte do canto desde a sua criação, pois se integraram natural e perfeitamente. Todos gostaram, consagrando a tarefa que foi tão prazerosa para mim. Espero que vocês, ao ouvirem, também apreciem. Nesse registro fazem parte do vocal: Antonia Lucas, Serafina Sumuni, Husna Sechongue e Hazilatu Waziri.

Essa música, de 1981, foi uma das primeiras que fiz tendo como base a letra. A poesia do Oswaldo me levou ao ambiente do teatro e do circo e, ao mesmo tempo, me mostrou aflição misturada com conformação. Com esse sentimento veio uma melodia, do meu ponto de vista, pouco intuitiva e com trechos um tanto difíceis de cantar, mas me agradou. A canção estava pronta, porém, na minha cabeça, batia forte a influência do circo, ela precisava aparecer na música, então desenvolvi a parte instrumental e trouxe a lona sobre o palco! A obra ficou pronta, com poetas, palhaços, músicos, atores e todo mundo, pois somos todos artistas e, acreditem, estamos todos juntos nesse circo! Vamos participar?

Essa melodia, de 1988, já veio pronta, tive apenas o trabalho de tocá-la no piano repetidas vezes para não esquecê-la. Poucos dias depois, a apresentei ao Oswaldo que, no dia seguinte, me mostrou a letra! Disse que tinha gostado tanto da melodia que passou a noite escrevendo a poesia. Sorte nossa!
Em 1994, utilizando um teclado com sequenciador, fiz o arranjo que ouvimos nesta gravação atual. Nessa ocasião a melodia e a letra levaram minha inspiração para um castelo sombrio, onde um guitarrista protagoniza a abertura dessa linda canção. Ouça e liberte sua imaginação!

“Pierrot” é uma variação de uma composição minha, feita em parceria com Oswaldo Nême Jr., chamada “Fizemos Assim”. “Fizemos Assim” tem uma frase inicial em escala menor e “Pierrot” tem a frase inicial em escala maior. Ambas têm uma estrutura parecida, mas, ao ouvi-las, percebe-se que são temas bem diferentes. A ideia era compor “Pierrot” também em parceria com o Oswaldo, mas não conseguimos nos reunir antes da música se mostrar completa na minha cabeça. Talvez seja a sina de Pierrot, sempre solitário, à espera de sua Colombina! Nessa faixa estou acompanhado de Rogério Buldo tocando o violão.

Eles sempre existiram e cuidam da natureza do nosso planeta e de todo o universo. Estão e estiveram presentes e permanecerão por toda eternidade. Eles têm vários nomes e se comportam de maneiras diferentes conforme a crença de cada um. Eles são alegres, brincam e, ao mesmo tempo, são bravos e nos castigam. Eles preferem viver em meio à natureza, e se escondem tão bem, que poucos já conseguiram vê-los. São essenciais à preservação da vida e, aqui na Terra, nos dias de hoje, parecem estar perdendo a guerra. Mas não se enganem, eles nunca perderam e não irão perder, tudo é apenas parte do roteiro. Fiz essa música em homenagem a eles enquanto os via, embora apenas na minha imaginação. Se acredito neles? pouco importa, mas ouvindo Elementais sinto a presença desses seres bem próximos a mim. Será que vocês também conseguem fazer essa viagem? Ouçam e me digam depois.

Quando fiz essa música me imaginei tocando em um piano bar num fim de noite, praticamente sem plateia, introspectivo, melancólico e solitário. Registrei a música, que é do ano 2000, tocando apenas no piano. Nesta gravação, de 2023, iniciei também só com o piano, mas no desenvolver do trabalho senti que poderia colocar um contrabaixo acústico para fazer companhia. Baixo e piano, final de noite, melancolia, o som do sax alto surgiu para completar o quadro. Ficou, então, a dúvida se haveria espaço para a bateria. A música já estava linda sem bateria, mas talvez, só talvez, ficasse legal o baterista chegar no final e entrar no clima sem chamar a atenção. Então pedi ao Espedito para fazer uma tentativa. Ele me mostrou sua proposta e, como não poderia deixar de ser, foi tão sutil, justo como eu imaginei, e a bateria se integrou espetacularmente à peça. Essa música, On The Rocks, merece um brinde, com ou sem gelo, você escolhe!

Rogério, meu amigo de infância e guitarrista da banda que tivemos na adolescência, me mostrou essa valsa que compôs e sugeriu gravarmos com solo no piano, acompanhado do violão e cordas. Rogério me deu liberdade para desenvolver o arranjo e executar o piano e as cordas conforme o que senti a partir da melodia. O trabalho foi progredindo e Rogério foi acompanhando e me incentivando com sua aprovação, enquanto eu me divertia. O resultado, na minha opinião, ficou lindo e, para mim, foi fantástico poder elaborar e registrar um trabalho feito em conjunto com um amigo de grande estima. E como foi gratificante ouvir do Rogério, ao mostrar para ele a música pronta, “parabéns”! Rogério, os parabéns são para você, que criou uma música com uma melodia simples e linda, e uma harmonia muito bem casada e de muito bom gosto, o que me inspirou! Boa valsa para todos!!

Esta foi a primeira poesia que musiquei. Em 1981, incentivado por Oswaldo Nême Jr, autor da letra, compus essa melodia no piano e ele gostou! Aí surgiu nossa parceria que proporcionou lindos trabalhos! Nesta gravação, graças à maravilhosa interpretação da Anna Lis, consegui juntar a voz à canção. Anna Lis insistiu em deixar a voz totalmente natural, sem adicionar qualquer efeito, e seu sentimento foi perfeito! O arranjo surgiu naturalmente coroando o trabalho. Arranje um tempinho e saia da sua rotina para ouvir "Como Se Não Existissem". Pense a respeito!!

Segmentos foi composta em 1982. Tem esse nome porque começou com uma frase melódica simples, que se repete e vai variando em torno da mesma base. Surgiu e se desenvolveu assim e, ao final, me deu a sensação de "partes de um todo", ou seja, de "segmentos". No arranjo desta gravação utilizei, no início, instrumentos de percussão de orquestra sinfônica, o que propõe um clima rígido alternando com o clima descontraído da sequência da música. No final voltei com a percussão, mas mantive a guitarra concluindo e harmonizando as sensações opostas.

A melodia de Ausência foi criada em 1985 a partir da poesia de Oswaldo Nême Jr.
Na época compus já pensando no ritmo de funk rock. Nessa gravação, iniciada em 2022 e finalizada em 2023, mantive no arranjo o conceito do ritmo original e fiz algumas modificações, principalmente na introdução, com o contrabaixo em evidência. Todos os sons dos instrumentos constantes nessa faixa foram tocados em um teclado e, juntamente com a voz, gravados, mixados e masterizados por mim em computador.
A interpretação da Anna Lis valorizou a música que contrasta a melâncolia da poesia e da melodia, em tom menor, com o ritmo forte e enérgico do funk rock.

Esta é uma composição de 1994 e gravada em 2022.
A melodia foi desenvolvida a partir da poesia e, com a escolha do ritmo (valsa), consegui chegar a um resultado com o clima final que me agradou. O trabalho com a voz ficou maravilhoso, realçando a precisão e a simplicidade da interpretação da Anna Lis.
A bateria foi trabalhada em conjunto com Espedito Vidal e marca a batida do coração. Espero ter conseguido que vocês sintam, com ajuda da melodia, todo o dilema e angústia retratada nessa linda poesia de autoria de Oswaldo Neme Jr.

Para quem ouvia e para quem gosta do rock dos anos 70, fizemos um trabalho em homenagem à espetacular banda Deep Purple!
Foi um trabalho diferente para mim onde tentei chegar o mais próximo possível, dentro das minhas limitações, da gravação original.
A voz é de Marco André Briones, cujo o timbre lembra muito o da voz do Glenn Hughes, e com sua performance maravilhosa nos faz imaginar estar ouvindo a gravação lançada em 1975 pela banda.
A bateria foi tocada por Espedito Vidal, que conseguiu, mesmo usando um instrumento eletrônico, chegar muito próximo aos timbres e batidas do Ian Paice.
O restante dos instrumentos foram tocados por mim em um teclado utilizando os recursos disponíveis para tentar aproximar o resultado ao máximo dos sons e performances de Jon Lord (piano, órgäo e sintetizador), Glenn Hughes no baixo e Tommy Bolin nas guitarras.

Numa tarde de um dia do ano de 1987, recebi uma visita do meu amigo Oswaldo. Oswaldo carregava uma clarineta e me disse que há alguns dias vinha tentando dominar o instrumento, o que era um desafio pois a clarineta exige muita técnica para tocá-la. Então começamos a brincar, ele na clarineta e eu num teclado DX7. O teclado era novo e essa foi minha primeira composição utilizando-o. Pouco tempo depois tinhamos uma música instrumental feita em parceria. Fizemos Assim, inicialmente tocada no teclado e na clarineta, agora em 2021 recebeu essa roupagem nova que valorizou sua harmonia e melodia.

Compor uma melodia pensando em alguém de muita estima talvez seja algo comum. Fazer uma música pensando nessa pessoa e ela tocando um instrumento, com toda sua sensibilidade, seu som esplêndido e sua técnica invejável, sendo essa pessoa um músico profissional consagrado, é muita responsabilidade e, ao mesmo tempo, um privilégio. E então, perguntar a esse músico se gostaria de gravar minha composição e ficar na expectativa da sua resposta, imaginando se eu estaria à sua altura e, depois de algum tempo, ouvir dele que sim, que a música é muito bonita e que quer gravar, me deixou no céu!! Omar Izar, com seus 87 anos à data da gravação, continua tocando magnificamente, tirando da gaita um som que é só dele, que faz o instrumento soar com um timbre tão especial e único que parece mágica. Na gravação toquei o piano e o baixo, a bateria ficou por conta de Espedito Vidal, que é discreto quando tem que ser e aparece quando o tema pede. Só tenho a agradecer por essa oportunidade, e tenho o prazer de compartilhar, com todos que ouvem meu trabalho, esse som de gaita mais que autêntico e repleto de sentimento, que torna a interpretação deslumbrante e encantadora. Obrigado tio por me dar esse prazer, espero poder tocar com você eternamente!

Parte desta música foi composta em 1993 e não continha o trecho desta gravação atual onde se inicia o ritmo de funk e o coral. Este trecho foi composto em 2021 encima das varições da bateria. O mais difícil nete arranjo foi fazer a ligação entre a parte original e a nova, o que foi perfeitamente resolvido com o desenho do contrabaixo. Esta música é bastante diversificada, iniciando com um clima jazzístico com a exposição do tema no trompete com intervenções do sax alto, passando ao ritmo de funk com um coral ao fundo e improvizãçöes dos sopros, seguindo com a volta do tema e o final com uma surpesa dos corais.

Em 2021 fiz meu primeiro projeto musical utilizando uma DAW (Estação de trabalho de áudio digital). Para isso escolhi compor uma música ao invés de gravar uma existente. Amazônia veio em um tempo em que as notícias sobre o desmatamento da nossa selva não eram nada animadoras. Comecei a tocar no piano, então vieram as flautas e pronto, o clima estava estabelecido, de resto foi só desenvolver. Com relação ao trabalho da gravação, para mim era tudo novidade, não tinha experiência alguma, mas tive a sorte de escolher instrumentos com ótimos timbres e o resultado ficou interessante. Também recebi a opinião de amigos, que ouviram a música durante o processo de produção e, inclusive por conta da sugestão de um deles, acrescentei uma segunda parte na melodia e a composição ficou muito mais consistente. Nessa gravação toco o piano, o baixo, as flautas, a guitarra solo e desenvolvi a bateria. A guitarra do início, que enriquece e se contrapõe à melodia, foi idealizada e tocada por Rogério Buldo.

ObaU Cultural

Um espaço alternativo para artistas e compositores, em parceria, divulgarem seu trabalho musical

Lançamento

(Canção - Samba)

Vento Brando

Minhas Playlists

Produções

(Instrumental - Jazz)

Bons Sonhos(Sweet Dreams)

(Canção - Bossa Nova)

Nevasca Em Bossa

(Instrumental - Autoral)

Felinos

(Instrumental - Autoral)

Por Onde Andas

(Instrumental - Jazz)

Raízes

(Canção - Pop Rock)

Beleza Infinita

(Instrumental - Jazz)

Deixa Rolar

(Canção - Soca)

Prelúdio Para Chochea Maendeleo

(Canção - Alternativo)

Atores

(Canção - Rock Alternativo)

Amor Eterno

(Instrumental - Jazz)

Aquário

(Instrumental - Alternativo)

Pierrot

(Instrumental - Valsa / Rock)

Elementais

(Instrumental - Smooth Jazz)

On The Rocks

(Instrumental - Valsa)

Valsa Para Isabel

(Canção - Pop)

Como Se Não Existissem

(Instrumental - Alternativo)

Segmentos

(Canção - Funk Rock)

Ausência

(Instrumental - Alternativo)

Gaivota

(Instrumental - Alternativo)

Dezembro

(Canção - Smooth Jazz)

Cair de Saudade

(Canção - Valsa Jazz)

Toada Noturna

(Cover - Rock)

This Time Around Owed to "G"

(Instrumental - Valsa Jazz)

Valsa Para Dois

(Instrumental - Baião)

Meu Moleque

(Instrumental - Rock Progressivo)

Éden

(Instrumental - Alternativo)

Fizemos Assim

(Instrumental - Jazz)

O Mar

(Instrumental - Smooth Jazz)

Caminhos Tortos

(Instrumental - Jazz, Funk)

Tem Funk e Até Jazz

(Instrumental - Alternativo)

Pela Noite Afora

(Instrumental - Piano Solo)

Uma Vinheta

(Instrumental - Alternativo)

Borboletas

(Instrumental - Rock Progresivo)

Amazônia

Bons Sonhos
(Sweet Dreams)

Prelúdio Para
Chochea Maendeleo

This Time Around
Owed to "G"